segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Negatividade pode levar a comportamentos sabotadores


Negatividade pode levar a comportamentos sabotadores. Pessimismo impede que pessoas aproveitem oportunidades de crescimento

Por Luciana Kotoka*

É muito comum algumas pessoas encararem as situações da vida de forma bastante negativa, na crença de que não têm sorte e, desta maneira, acabam perdendo grandes oportunidades de crescimento, desenvolvendo um conceito distorcido sobre si mesmo.

Quando está em uma festa, por exemplo, e alguém que chega não a cumprimenta ou mesmo ao dar sua opinião em um grupo e não obter retorno, tende a achar que há algum problema ou que se comportou de maneira inadequada. Pessoas com este perfil desenvolvem uma imagem negativa sobre si mesma, o que as impede de valorizar-se, levando a comportamentos sabotadores.

Pessoas negativas acabam aceitando esse jeitão de ser como algo imutável, como se fosse parte de sua personalidade, e não tomam a iniciativa de olhar para si mesma para tentar compreender o que se passa realmente.

O pessimismo acaba tomando conta de sua vida e, mesmo quando se depara com algo bacana, não o vê como merecido e nem dá valor.

O pessimismo acaba tomando conta de sua vida e, mesmo quando se depara com algo bacana, não o vê como merecido e nem dá valor. Acaba desmerecendo seu trabalho, suas ações, suas idéias, chegando até a comentar com o outro que seu trabalho é ruim. Existe uma tendência à generalização e essas pessoas acabam se culpando por tudo o que acontece de errado.

Sempre esperam que algo ruim ou desagradável aconteça, o que acaba afastando as pessoas do seu convívio, pois os outros se cansam de conviver com ela. É como se nada fosse o suficiente. Nada agrada. Não satisfaz.

É fundamental que se possa reavaliar o processo de desenvolvimento dessas pessoas, pois cada um interpreta de forma diferente as situações de vida. Aqueles que processam os eventos de forma positiva, em geral, têm uma autoestima elevada. Já aqueles que encaram tudo com negatividade, acabam se desqualificando e diminuindo suas conquistas.

É fundamental que se possa reavaliar o processo de desenvolvimento dessas pessoas, pois cada um interpreta de forma diferente as situações de vida.

O otimista tende a ver os acontecimentos como oportunidades de crescimento, avaliando os erros e acertos, o que possibilita um autoconceito positivo. Mesmo errando eles seguem em frente, diferente do pessimista que vê os obstáculos como intransponíveis.

Quando cultivamos idéias positivas, desenvolvemos emoções agradáveis e motivadoras. Isso atrai pessoas que se deliciam com seu bom humor e capacidade de reverter as situações ruins em boas.

Devemos escolher nossos pensamentos e emoções, aprendendo a filtrar e a se comportar de forma otimista, o que facilitará a sensação de motivação, a luta por ideais e o cultivo da alegria.

Tudo se transforma quando assumimos que podemos mudar o que acontece dentro de nós, podendo abrir para o novo, permitindo-nos olhar para as coisas com mais flexibilidade. Ao experimentar novos pensamentos sobre si mesmo, abrem-se novas possibilidades para buscar a felicidade ou mesmo para encarar as dificuldades com jogo de cintura, bom humor e alegria.

Desenvolver pensamentos saudáveis é um excelente caminho nesse processo, um exercício contra pensamentos intrusos que só trazem malefícios à mente. Todas as vezes que perceber que suas respostas estão carregadas de críticas ou de negatividade experimente mudar o curso do pensamento, substituindo-as por ideias positivas, lembrando de situações agradáveis e felizes.

Na vida tudo é aprendizagem e precisamos estar abertos ao novo, recriando conceitos, pois tudo é possível, quando se permite mudar.

Luciana Kotoka, psicóloga e psicoterapeuta.

Fonte: http://msn.minhavida.com.br/conteudo/14145-negatividade-pode-levar-a-comportamentos-sabotadores.htm

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Consumo de café pode reduzir o risco de câncer de pele, diz pesquisa


Novas pesquisas apresentadas pela Associação Americana para Pesquisa do Câncer sugere que o consumo diário de café pode ajudar a reduzir o risco de câncer de pele. Na pesquisa, mulheres que bebiam mais de três xícaras de cafeína diária tinham uma redução de 20% no risco, enquanto os homens viram uma redução de 9%, em comparação com pessoas que tinham tomado menos de uma xícara por mês. A informação foi publicada no Huffington Post desta segunda-feira (24).

Os pesquisadores também testaram uma possível conexão entre o consumo de café e a diminuição do risco de melanoma e risco de carcinoma de células escamosas - dois outros tipos de câncer de pele - mas não chegou a nenhuma resultado. "Embora não possamos concluir em nosso estudo que a associação inversa entre café e carcinoma seja causal, é consistente a associação entre o café e os riscos de câncer", disse o pesquisador Fengju Song, Ph.D., do Hospital Brigham and Women e Harvard Medical School.

Os pesquisadores não têm certeza do que, exatamente, está por trás da aparente ligação entre o café e a diminuição do risco de câncer, nem entendem exatamente por que isso parece ter um impacto apenas em um tipo de um câncer de pele.

"Isso sugere que há algo na cafeína que pode ter um efeito específico sobre o desenvolvimento da doença", disse o Dr. Robert S. Kirsner, vice-presidente da dermatologia e cirurgia cutânea da Universidade de Miami Miller.

Em um comunicado, Song compartilhou sua crença de que as descobertas podem eventualmente ter impacto na saúde pública, dado o elevado número de carcinomas basocelulares, tanto nos Estados Unidos como no exterior. De acordo com a Fundação do Câncer de Pele, a grande maioria dos cânceres de pele são carcinomas de células basais, e afetam mais de dois milhões de americanos a cada ano.

Mas isso significa que as pessoas que não consomem café deveriam ter o hábito? Absolutamente não, dizem os especialistas, alertando que a pesquisa é muito preliminar.


Fonte: http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5433036-EI16560,00-Consumo+de+cafe+pode+reduzir+o+risco+de+cancer+de+pele+diz+pesquisa.html

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O que o Pilates pode fazer por nós


Joseph Hubertus Pilates ( inventor do método), nasceu na Alemanha em 1880, e foi uma criança doente que sofria de asma, raquitismo e febre reumática e foi sua determinação em se tornar fisicamente mais forte que o levou a estudar várias formas diferentes de movimentos durante toda sua vida, movimentos esses que se basearam em fortalecimento muscular associados a alongamento, por isso ele já dizia na época: “se um indivíduo tem 20 anos e está encurtado, é um velho. Porém se tem 60 anos e tem flexibilidade e força é um jovem.
Atualmente, no Brasil, o método Pilates está muito voltado para a questão estética, pois o método promete corpos e curvas mais arredondadas, mas não podemos esquecer que ele também é importante para quem tem problemas de saúde e necessidade de uma qualidade de vida melhor.
ENTÃO, AFINAL O QUE É O PILATES?
Pilates são exercícios desenvolvidos para melhorar a flexibilidade, ganhar força muscular sem hipertrofia (aumento de volume muscular comumente observado em praticantes de academia) com enfoque postural.
Todos os exercícios focalizam a postura e a contração abdominal, independentemente se o exercício está sendo realizado para braço ou perna, pois o que o Pilates visa como objetivo são exercícios globais, onde ao mesmo tempo em que se fortalece, se alonga, sem esquecer a contração abdominal, por isso é de fundamental importância a presença de um instrutor com formação adequada para a prática, pois é ele quem analisa durante a execução do movimento se ele está sendo realizado de maneira correta e se é necessário que se faça algum ajuste para que o exercício seja realizado de melhor forma.
Outra particularidade do Pilates são as turmas individualizadas, certifique-se de que o estúdio escolhido ofereça turmas pequenas em geral de até 3 alunos, isso propicia uma maior qualidade de atendimento por parte do instrutor, e uma garantia de execução correta por parte do aluno.
Veja o significado de algumas patologias e os benefícios que o Pilates oferece para quem já tem alguma delas instaladas:
Osteoporose:  perda da densidade óssea que ocorre com a idade e pode provocar fraturas, por eventuais quedas pela falta de equilíbrio que também acomete idosos, em sua maioria. O Pilates vem oferecer exercícios sem impacto com contração muscular efetiva e melhora do equilíbrio.
Artrose: desgaste que naturalmente ocorre nas articulações , resultando em diminuição do espaço articular, bicos de papagaio, provocando dores principalmente nas primeiras horas da manhã, quando as articulações ainda estão frias. Neste caso, o método atua de forma a minimizar as dores através do alongamento, fortalecimento, lubrificando melhor a articulação, diminuindo as dores.
Hérnia de disco: causada principalmente por má postura, alongamento deficiente e falta de força abdominal, gerando dores nas costas, que podem irradiar para as pernas. Com o Pilates todos os exercícios vão atuar de forma global para alongamento, fortalecimento abdominal (e geral) e melhoram a mobilidade da coluna, acabando com as dores.
Dicas importantes: 
> Para a prática do Pilates não é necessário nenhum tipo de roupa especial, apenas roupas de ginástica. Os pés devem estar descalços ou com meias comuns, pois o ambiente comumente é climatizado e o aluno passa a maior parte da aula em pé ou deitado em cima dos aparelhos.
> Nunca deixe de comunicar ao seu instrutor o motivo pelo qual o levou a procurar o método (se por dores ou por estética).
> Antes de começar a prática do Pilates, o aluno deve ser avaliado, com fotos e anotações dos desequilíbrios apresentados e também através de seus exames médicos levando o instrutor a ter conhecimento das possíveis doenças, e assim atue de maneira a melhorar sinais e sintomas.
Fonte: http://www.abcdasaude.com.br

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O risco do consumo excessivo do açúcar

O grande problema dos alimentos adocicados é que geralmente acabam por estimular a ingestão de grandes volumes de alimentos. Isso não seria problema se as pessoas conseguissem ingerir um bombom, uma bola de sorvete ou um pedaço de pudim. Geralmente, elas comem muito mais que isso, sempre estimuladas pelo grande prazer que causam esses alimentos. Nunca é a fome o estímulo para ingerir doces e sim a atração e o fascínio pelo prazer adocicado.
Nos últimos quinze anos, o tamanho das porções dos alimentos aumentou assustadoramente. Servem-se copos que cabem litros  de refrigerantes, baldes de sorvetes e promoções combinadas que, individualizadas, sairiam mais caras, induzindo ao maior consumo. Com as grandes porções desses alimentos, compramos mais calorias por unidade de moeda de qualquer país e acabamos, erroneamente, por achar isso vantajoso. Compramos muito mais do que comeríamos e comemos muito mais do que deveríamos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o açúcar de adição não ultrapasse 10% das calorias de uma refeição. Apesar disso, nos Estados Unidos, as crianças consomem o dobro dessas recomendações. Os refrigerantes são os maiores contribuintes individuais dessa ingestão.   O açúcar, incorporado na maioria dos alimentos industrializados, leva a um consumo expressivamente alto desse ingrediente, causando um aumento das calorias das dietas, com um poder de saciedade muito pequeno. O resultado dessa equação é sempre muito amargo e um dos responsáveis pela epidemia de obesidade e diabetes em todo o mundo, principalmente entre crianças e adolescentes.
Fonte: http://comersemculpa.blog.uol.com.br/arch2011-10-16_2011-10-31.html#2011_10-17_08_47_55-142670378-0

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

OFURÔ: os benefícios dos banhos de imersão





1.- O que é o ofurô?

Ofurô ("banheira" em japonês) é um tipo de banheira japonesa feita de cedro-rosa, adequadapara banhos de imersão. Fazem parte da tradição familiar nipônica e, nos últimos anos, vem ganhando a preferência de muito brasileiros.

2.- Quais os benefíicios dos banhos de imersão no ofurô para a saúde?

Milenarmente conhecidos, os benifícios são os seguintes:* Produz relaxamento físico e mental, aliviando os estresses da vida diária;* Contribui para o reequilibrio hormonal (devido ao estímulo glandular causado pela água aquecida);* Favorece a desintoxicação muscular;* Alivia as dores musculares.

3.- Como os banhos atuam no organismo humano?

A pessoa entra na banheira de madeira, lá permanecendo por aproximadamente 25 minutos. Esta imersão provoca uma vasodilatação, aumentando o fluxo sanguíneo, melhorando a oxigenação celular e o relaxamento do corpo.

4.- O Ofurô é higiênico?

Obviamente. E a sua utilização pelos mais renomados SPAS do mundo, é uma prova indiscutível deste fato. Oobjetivo dos banhos no Ofurô não é lavar o corpo. Aliás, quem entra num ofurô deve lavar-se e enxaguar-se previamente. Suaconfecção em madeira de lei (no Brasil, cedro-rosa) é uma garantia adicional de higiene. E o mais importante:o cuidado que a equipe que manipula o ofurô tem com o equipamento é a mesma que, por exemplo, os odontólogos e médicos cirugiões têmcom seus instrumentos: o da excelência na acepcia!!!

5.- Quais os tipos de banhos oferecidos pela Casa do Corpo?

A Casa do Corpo opta por banhos aromáticos, nos seguintes estilos: relaxante, equilibrador, sensual, estimulante, antiestresse, desintoxicante,TPM, rejuvenescedor, chocolate e vinho.

www.casadocorpo-se.com.br

Malhar para se recuperar ligeiro

Os exercícios físicos, antes evitados — e até mesmo proibidos —, tornaram-se uma arma poderosa para superar depressa infartos e outros graves problemas de saúde

por Manoel Gomes 

Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.

A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.

"Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense. O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.

Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.

Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.

"A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.

Lesões articulares? O remédio também é se exercitar

"Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.Músculos fortes, coração sadio

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.

Contra o câncer

O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica".

http://saude.abril.com.br//edicoes/0341/corpo/malhar-se-recuperar-ligeiro-640586.shtml
Fonte: 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Entenda como os hormônios podem ajudar a combater o envelhecimento


Os hormônios são mensageiros químicos do corpo que regulam o crescimento, o metabolismo e o desenvolvimento, controlam as funções de muitos tecidos, auxiliam as funções reprodutivas. “Estas substâncias estão para o nosso organismo assim como um soldado está para o quartel", compara o ginecologista Ítalo Rachid, diretor científico do Grupo Longevidade Saudável e membro da Academia Mundial de Medicina Anti-Aging.


Rachid explica que os hormônios penetram o maquinário celular e, dentro do núcleo das nossas células, vão comandar um conjunto de reações e ordens que uma célula deve executar para se manter viva e se comunicar adequadamente com outras células.


Em todas as pessoas, esse processo de produção de hormônios começa a ser afetado e reduzido a partir dos 25 anos. “E para renovar e reparar as células, é preciso fazer a modulação hormonal”.


Rachid faz uma comparação interessante para explicar o processo:  a nossa produção de hormônios com uma conta bancária. “Neste contexto, vamos pensar que a construção, reparação e otimização são os depósitos – o anabolismo - e os saques contra esta conta são os processos metabólicos. À medida em que envelhecemos, a produção de hormônios diminui e, com isso, reduzimos a capacidade de renovação e reparo, ou seja, vamos começar a entrar no vermelho a partir dos 30 anos, já que temos mais saques do que depósitos a partir desta idade. Esse desequilíbrio hormonal crônico e acumulativo é a pilastra mor dos processos degenerativos de envelhecimento”.


Para o médico especialista em longevidade, os hormônios não diminuem porque envelhecemos. “Nós envelhecemos porque os hormônios caem”, afirma. Mas isso não significa que ao recuperar os níveis hormonais em queda, a pessoa ficará jovem para sempre. “Ao tratar, pode retardar o envelhecimento e reduzir doenças e danos no processo degenerativo”.


Cada pessoa deve ser vista como um caso individual. Mesmo que duas pessoas tenham o mesmo sexo e idade, não significa que necessitam da mesma modulação hormonal.


Dosagem hormonal


“A modulação hormonal é o método através do qual, a partir de exames laboratoriais, traçamos o perfil hormonal do paciente detectando suas necessidades hormonais. Com isso, podemos iniciar um programa de equilíbrio metabólico para que o paciente atinja um padrão hormonal compatível com o que se deseja. A melhor curva hormonal é aquela comparável a nossa juventude plena, ou seja, próximo dos 18 a 25 anos. Portanto, para uma ótima resposta metabólica, buscamos resgatar níveis hormonais compatíveis com a juventude."
Na modulação hormonal, a suplementação se dá através de hormônios e outros nutrientes, como aminoácidos, vitaminas e antioxidantes buscando atingir níveis hormonais compatíveis com os de nossa juventude ou inicio da vida adulta. Os hormônios utilizados para terapia são os conhecidos como bioidênticos, aqueles exatamente iguais aos produzidos por nossas glândulas. “Hoje, com a engenharia genética, modificamos o núcleo de uma bactéria e fazemos com que ela produza os hormônios tais quais os nossos, o que é um tremendo avanço científico”, comemora Rachid.


O médico informa que existem sete grandes pausas (em analogia à menopausa) que podem acometer os seres humanos a partir dos 25-30 anos de idade (veja quadro ao lado). "A partir daí formamos um registro, como a nossa impressão digital, considerando a forma como essas quedas de hormônios  ocorrem, a intensidade, qual está caindo mais ou menos”, explica Rachid. Por isso é tão importante que cada pessoa tenha um tratamento hormonal adequado.


“Dosar hormônios é tão importante quando dosar glicemia, hemograma, colesterol. A dosagem hormonal deve fazer parte da rotina médica”, prega o especialista. E quem começa a fazer uso da terapia hormonal não significa que terá de fazê-la a vida toda. “O uso dos hormônios vai seguir uma rotina de avaliações periódicas. Depois de montado o programa de modulação hormonal,  o paciente é orientado a voltar ao consultório num prazo máximo de 90 dias, para reavaliações clínicas e laboratoriais”.


Fonte: UOL

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A Fisioterapia auxilia no emagrecimento

"A fisioterapia auxilia quando a pessoa precisa emagrecer, mas não consegue manter ainda uma dieta saudável através da orientação e supervisão de exercícios que variam de uma simples caminhada na esteira, até grandes percursos *proprioceptivos no parque"

A obesidade é o excesso de gordura no corpo que oferece risco à saúde. Essa aumenta o risco de diabetes tipo 2, doença coronária (como infarto do miocárdio), acidente vascular cerebral (derrame), alguns tipos de câncer (cólon, rim, útero, mama, e outros), apneia do sono (dificuldade para respirar durante o sono), doença da vesícula biliar e outras.Uma maneira usada para verificar se existe excesso de peso é o índice de massa corporal (IMC). O IMC é um jeito inicial de checar se o peso está apropriado para a altura.

Calcule o seu IMC -

Índice de Massa CorporalO índice de massa corporal é o seu peso dividido pela sua altura ao quadradoIMC = Peso/altura X altura Ex: Uma pessoa com 70 kg e com 1,70 de alturaIMC = 70/1,70 x 1,701,70 X 1,70 = 2,8970 dividido por 2,89 = 24,2 portanto o IMC = 24,2O IMC ideal para homens está na faixa entre 15 e 20, para as mulheres o IMC ideal entre 20 e 25. O IMC entre 25 e 29,9 indica excesso de peso. Com IMC a partir de 30, o indivíduo é chamado de obeso. 

Na medida em que a obesidade aumenta, foram criadas faixas para agrupar os pacientes por gravidade. Quanto maior a obesidade, maior será o risco de doenças que acompanham o excesso de gordura no corpo.Emagrecimentos da ordem de 5% do peso do obeso, e até menores (4,5 kq ou menos em paciente de 90 kg), melhoram significativamente as doenças associadas ao excesso de peso. Pequenas mudanças de hábito trazem grandes benefícios.

Qualquer que seja o caminho a ser seguido, a escolha dos alimentos tem importância fundamental no tratamento do excesso de peso e obesidade. Mas é possível emagrecer sem mudanças no campo alimentar, introduzindo na “dieta” prática regular e supervisionada de exercícios físicos.A fisioterapia auxilia quando a pessoa precisa emagrecer, mas não consegue manter ainda uma dieta saudável através da orientação e supervisão de exercícios que variam de uma simples caminhada na esteira, até grandes percursos *proprioceptivos no parque.

O programa fisioterapêutico engloba alguns aspectos básicos como:

- avaliações posturais e diagnósticos de maneira que possa se evitar dores e alterações musculoesqueléticas resultantes da sobrecarga assimétrica que a obesidade pode gerar sobre a coluna ou outras partes do corpo;

- introdução da atividade aeróbia (caminhada na esteira ou bicicleta ergométrica), melhora da expansão e capacidade pulmonar, melhora da condição cardiovascular e melhora do bem-estar geral.

Um grupo de pacientes pode se beneficiar ainda de tratamentos medicamentosos para emagrecer. Quando as alternativas menos invasivas falham, existem opções mais invasivas. Entre elas a introdução do balão intragástrico: balão de silicone colocado por endoscopia, preenchido com soro no interior do estômago do paciente e a cirurgia bariátrica - cirurgia de redução do tamanho do estômago. Essa foi a cirurgia feita pelo Faustão para emagrecer e não é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina. Segundo o CFM, há necessidade de mais estudos e pesquisas que comprovem a eficácia da cirurgia e a segurança aos pacientes.

*São exercícios criados a partir de um determinado problema ou para um objetivo

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/fisioterapia.htm

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